01 março 2007

2007 - 03 - 01-03-2007 - ENCONTRO ESTADUAL DE CULTURA

Governador defende identidade cultural de cada município

O governador Sérgio Cabral abriu hoje, no Centro do Rio, o Encontro Estadual de Cultura, defendendo o fortalecimento das políticas culturais municipais como forma de valorizar a identidade e a vocação de cada cidade fluminense. Ele destacou que o Estado será parceiro dos municípios no desenvolvimento de projetos culturais, estimulando, assim, não só a cultura, mas o turismo e a própria economia local.
Organizado pela Secretaria de Cultura, durante dois dias estado e municípios discutirão uma ampla política cultura para o Rio de Janeiro. Na abertura estavam presentes 56 secretários municipais. Conforme o secretário de Cultura, Luiz Paulo Conde, o objetivo é conhecer a realidade de cada município, ouvir as demandas e propor a política do possível, numa ação distributiva e igualitária a todos.
Autor da lei de incentivo à cultura, por meio de isenção de ICMS, juntamente com o deputado Carlos Minc, Cabral lembrou que, graças à lei, o estado repassou à área cultural cerca de R$ 62 milhões no ano passado. Agora, ele espera atingir a 1% do orçamento, o que representaria cerca de R$ 300 milhões para o setor.
- A cultura é considerada a prima pobre dos governos. Os recursos são escassos e, por isso, temos que otimizar com as secretarias afins conversando entre si e firmando as parcerias com o governo federal e as prefeituras. Temos que ter projetos para que possamos gastar com qualidade – defendeu o governador.
Conde disse que está colocando toda a equipe técnica da secretaria à disposição dos municípios, principalmente no que se refere à formatação de projetos para a captação de recursos. Ele lembrou que o governo federal dispõe de R$ 168 milhões em renúncia fiscal para investimentos na recuperação de patrimônio, mas que não existem projetos para a área.
- Temos que ter projetos para o setor, pois sem projetos fica mais difícil conseguir recursos e captar patrocínios – afirmou o secretário.
Durante o encontro, Conde anunciou que já está sendo feito em todos os municípios um inventário de bens e imóveis, como teatros, cinemas, praças esportivas e museus, para estabelecer as ações do setor. Segundo ele, também será elaborado um calendário cultural conjunto com as prefeituras e extensivo às secretarias de Turismo e de Educação.
A abertura do evento foi realizada com a apresentação de quatro músicas de MPB, com arranjos para flauta e clarinete, executadas pelos jovens da Escola de Música Villa-lobos, sob a regência da professora Tina Pereira. O governador ficou emocionado com o pequeno espetáculo e convidou os jovens para se apresentarem durante o almoço que oferecerá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na próxima quarta-feira no Palácio Laranjeiras.

25 fevereiro 2007

Governador SÉRGIO CABRAL falou de sua gestão em programa de TV



O governador Sérgio Cabral foi entrevistado, nesta segunda-feira, no programa Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo. No programa ao vivo, que foi ao ar às 22:30 horas, o governador falou sobre as principais ações do seu governo nestes primeiros dois meses.
O combate à violência no Rio, a recuperação das finanças do estado e a aliança política com o governo federal foram alguns dos temas que foram debatidos durante o programa.
Sérgio Cabral foi entrevistado por uma equipe de jornalistas e colunistas de alguns dos principais veículos de comunicação do país: Ancelmo Góis, colunista do jornal O Globo; Carlos Marchi, repórter e analista de política do jornal O Estado de São Paulo; Mário Simas Filho, editor chefe da revista IstoÉ; Ana Carvalho, editora-chefe adjunta do Jornal do Brasil; Dacio Malta, colunista do jornal O Dia; Josemar Gimenez, diretor de redação dos jornais Correio Braziliense e Estado de Minas; e Renata Lo Prete, editora do Painel da Folha de São Paulo.
O governador também respondeu perguntas dos telespectadores. O programa foi apresentado pelo jornalista Paulo Markun, da TV Cultura.
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Sérgio Cabral é formado em jornalismo e ingressou na vida pública em março de 1987, quando assumiu a Diretoria de Operações da Companhia de Turismo do Rio de Janeiro. Três anos depois, em 1990, foi eleito deputado estadual, na primeira das 3 vezes que ocupou uma cadeira na Assembléia Legislativa. Em 2002 foi eleito Senador. No ano passado, o governador completou dezesseis anos de vida pública vitoriosa com a eleição para o governo do Rio de Janeiro. Permaneceu boa parte desse período no PSDB, mas está no PMDB desde 1999. A vitória de Sérgio Cabral foi considerada uma conquista da parte aliada do partido com o Governo Federal e retoma a aliança política do Estado com o Palácio do Planalto. No entanto, a violência preocupa a população. Pouco antes de assumir o cargo, durante o mês de dezembro, Sérgio Cabral viu o crime organizado aterrorizar a população com ações contra ônibus, delegacias e postos policiais. A morte do menino João Hélio Fernandes, de seis anos, que foi arrastado pelo cinto de segurança durante um assalto no Rio de Janeiro, levanta o debate sobre a redução da maioridade penal.As milícias, formadas por policiais e ex-policiais que atuam contra bandidos e traficantes e já dominam cerca de 100 favelas da cidade, representam o mais recente problema enfrentado no estado. Elas agem ilegalmente, cobrando taxas de segurança dos moradores e explorando serviços clandestinos. Entrevistadores: Ancelmo Góis, colunista do jornal O Globo; Carlos Marchi, repórter e analista de política do jornal O Estado de S. Paulo; Mário Simas Filho, editor chefe da revista IstoÉ; Ana Carvalho, editora chefe adjunta do Jornal Do Brasil; Dacio Malta, colunista do jornal O Dia; Josemar Gimenez, diretor de redação dos jornais Correio Braziliense e do jornal Estado de Minas; Renata Lo Prete - editora do Painel da Folha de S. Paulo. Apresentação: Paulo Markun

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